O poeta não morreu!
Foi ao inferno e voltou
Conheceu os jardins do éden
e nos contou!
terça-feira, 26 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
Aqui não consta nenhum soneto perfeito,
que dirá não constar erros de ortografia.
Pareço uma pedra azeda,que escreve
para dentro,mas não largo o nó!
Como tentar dirigir o vento,
Meu orgulho é meu guia!
Que por sinal deve ser cego,
por que estou a deriva
sem pressa de achar o norte...
calmo como a valsa lenta.
Sim ainda restam os sonhos
mas nada de valsa.
e nem uma virgula torta a mais!
Por que se não,vai dar briga
E eu sou muito mais velho
do que o poeta..
que meu corpo abriga.
que dirá não constar erros de ortografia.
Pareço uma pedra azeda,que escreve
para dentro,mas não largo o nó!
Como tentar dirigir o vento,
Meu orgulho é meu guia!
Que por sinal deve ser cego,
por que estou a deriva
sem pressa de achar o norte...
calmo como a valsa lenta.
Sim ainda restam os sonhos
mas nada de valsa.
e nem uma virgula torta a mais!
Por que se não,vai dar briga
E eu sou muito mais velho
do que o poeta..
que meu corpo abriga.
sábado, 16 de junho de 2012
As vezes procuro o meu lado negro.
Aquele que não sente saúdade,
o que abandona sem mais explicações.
O que ama a sí mais que ao próximo.
Até mesmo a lua brilhante e fascinante
tem seu lado obscuro,e as vezes some,
para que seus admiradores lembrem-se
com sincera falta, da sua importância.
E mesmo com a distância
sempre será observada com desejo
só a falta revela,por que a saúdade...
é a saúde de quem sente!
Aquele que não sente saúdade,
o que abandona sem mais explicações.
O que ama a sí mais que ao próximo.
Até mesmo a lua brilhante e fascinante
tem seu lado obscuro,e as vezes some,
para que seus admiradores lembrem-se
com sincera falta, da sua importância.
E mesmo com a distância
sempre será observada com desejo
só a falta revela,por que a saúdade...
é a saúde de quem sente!
sábado, 9 de junho de 2012
Já me acostumei com a tua voz
Com teu rosto e teu olhar
Me partiram em dois
E procuro agora o que é minha metade
Quando não estás aqui
Sinto falta de mim mesmo
E sinto falta do meu corpo junto ao teu
Meu coração,é tão tosco e tão pobre
Não sabe ainda,os caminhos do mundo
Vem depressa pra mim
que eu não sei esperar
Já fizemos promessas de mais
E já me acostumei com a tua voz
Quando estou contigo estou em paz
Quando não estás aqui
Meu espirito se perde,voa longe
Com teu rosto e teu olhar
Me partiram em dois
E procuro agora o que é minha metade
Quando não estás aqui
Sinto falta de mim mesmo
E sinto falta do meu corpo junto ao teu
Meu coração,é tão tosco e tão pobre
Não sabe ainda,os caminhos do mundo
Vem depressa pra mim
que eu não sei esperar
Já fizemos promessas de mais
E já me acostumei com a tua voz
Quando estou contigo estou em paz
Quando não estás aqui
Meu espirito se perde,voa longe
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