domingo, 17 de junho de 2012

Aqui não consta nenhum soneto perfeito,
que dirá não constar erros de ortografia.
Pareço uma pedra azeda,que escreve
para dentro,mas não largo o nó!
Como tentar dirigir o vento,
Meu orgulho é meu guia!

Que por sinal deve ser cego,
por que estou a deriva
sem pressa de achar o norte...
calmo como a valsa lenta.

Sim ainda restam os sonhos
mas nada de valsa.
e nem uma virgula torta a mais!
Por que se não,vai dar briga

E eu sou muito mais velho
do que o poeta..
que meu corpo abriga.


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